EXCLUSIVO! Ja podes comprar "Frases Inteligentes" - novo Livro de Rizon


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Minha Biografia



Razão Martins Raimundo, mais conhecido pelo nome artístico Rizon Vealzinho, natural da cidade de Pemba, Província de Cabo Delgado. Estudante universitário do Curso de Ciências da Comunicação, poeta, músico, autor do Livro: Frases Inteligentes (2017), activista da Associação Literária Kulemba (uma agremiação que se dedica na promoção de leitura), é formado em matérias ligadas aos Programas radiofónicos e Desenvolvimento de Conteúdos radiofónicos, Organizado pela FORCOM (Fórum das Rádios Comunitárias) e ROSC (Rede das Organizações da Sociedade Civil) e é mentor do movimento artístico universitário: Mobi-Show (que se dedica na partilha de conhecimentos através das artes na Universidade Zambeze).

e-book A MINHA LEI E VIVER


Nem que seja por 1 minuto ou para sempre, eu quero viver. Esquecer a vergonha e me expor à luz, sem ousar em sacrificar os bons costumes, lançar para o alto todos os meus medos para que se percam em seus destinos.
Eu amo a vida e não procuro entendê-la. Porque perderia o meu tempo de viver para entender algo que depende de mim para ter sentido? Eu tenho a minha lógica de viver, inspirada em coisas sagradas e simples, e pessoas que são pessoas que procurem formas de entendê-la depois digam se é viver. Enquanto isso, eu já estou num outro nível de Vida.
Eu amo a vida como ela é. Frágil como as flores do jardim da minha avó Bertina, cheirosa como a plumeria e virgem igual à uma menina. A vida é perfeita até que alguém a torne imperfeita!
O meu prazer é andar descalço neste chão, sentir a brisa do inverno abraçado com quem amo, dar melodias aos hinos de Daví, organizar uma ceia de luxo, convidar os que não são nada e não chamar os políticos. Porque longe de mim tal pecado. Muito longe de mim o medo de errar, longe de mim as leis que me aprisionam. A minha Lei é viver.
Óptima reflexão aos poemas ou canções patentes nesta obra!

Rizon Vealzinho



A MODERNIDADE E OS BONS COSTUMES

Escrito por: Ana Cristina e Rizon Vealzinho.

É comum ouvir expressões como: os tempos são outros, vamos abrir os olhos, estamos a ficar para atrás, todo o mundo faz eu também vou fazer, a vida é assim mesmo... Crianças, jovens e adultos, comungam esses conceitos.

Hoje em dia, as pessoas acordam e a primeira coisa que procuram desesperadamente, é estar dentro da moda, seguem segamente essa corrente e tornam-se escravas. Pessoas anciosas, insatisfeitas, condenadas a viverem uma vida que não é delas.

Quebram-se valores e bons costumes para atender o "vírus" que se chama modernidade. Tudo é permitido em nome do modernismo, na família, na escola, no serviço, na rua, tu apenas precisas caprichar na falta de respeito e fingir que és a pessoa mais feliz do mundo e que aquilo te faz bem, aliás, basta que digas que descobriste o mundo, que os olhos de todos estarão em ti. Porque o mundo não tem discernimento e pondera tudo. Basta que um determinado acto pratique-se nos Estados Unidos de América, ou num desses países desenvolvidos, então é certo praticar, principalmente no seio dos africanos, pois a África é uma terra fértil para o lixo deles.

De tantas coisas, banalizou-se o sagrado casamento. Para a geração moderna, o casamento é algo banal, que já passou da moda, não tem utilidade, e dizem que essa prática é um enforcamento, um acto sem importância. As pessoas já não se dão à compromissos, odeiam a disciplina, querem ser livres para fazer tudo, tudo mesmo, aliás, até alguns casam, mas não vivem os padrões de um casamento, em nome da modernidade.

Deus criou o Homem para que por meio de uma aliança pudesse formar uma família. O homem e a mulher devem se unir em matrimónio. O casamento é uma das práticas mais banalizadas, por isso superabundam por aí corações partidos.

Seja moderno, mas não permita que a modernidade corrompa os bons costumes.

QUEM SOMOS E PARA ONDE VAMOS?



Quem somos e para onde vamos?



Escrito por: Rizon Vealzinho.
Nós somos estranhos, acredite!
Sabe, em vários aspectos me envergonho de como temos conduzido a nossa existência, e também, confesso que tenho medo do que nos espera lá afrente (não sei daqui a quanto tempo). A realidade reflectida na televisão, nas redes sociais, resulta do que está cheio no coração de cada um de nós (ricos, pobres, homens, mulheres, crianças, jovens, adultos). Nós criamos as más notícias que abundam nos jornais. Nós nos educamos com o cinema, e em consequência disso, nós fazemos o mundo. Nós construímos a realidade que vivemos. E como nós estamos?

Eu afirmo que, tudo que partilhamos ou vivemos hoje é o que está cheio nos nossos corações. Porque vamos pensar, como é que corações de paz vão gerar conflitos? Como é que mentes de boas intenções não se compreendem? Como é que corações imbuídos de amor vão se odiar? São as diferentes condições interiores que geram problemas na sociedade. Talvez você me pergunte “será que é possível todos sermos bons?” Eu não sei, mas sei que é possível você ser bom.

As coisas boas só entram no interior da pessoa se ela mesma permitir. O amor não pode forçar a ninguém a amar e nem o arrependimento obrigar alguém a pedir perdão. Somos livres para escolher e ser o que bem entendermos. Mas é preciso admitir de como é chato o geito que as pessoas interferem nas decisões alheias. Sempre há alguém que diz o que deves ser ou ter (mesmo contra a sua vontade). Você passa a vida realizando desejos das pessoas e quando é que você viverá a sua vida?

Vamos voltar a falar do interior:

O mundo está em ruínas porque o ser Humano (cada um em particular) dentro de si está em ruínas. Tudo o que vemos fora é o reflexo do que está dentro de nós. Nós como sociedade. Nós como a maioria. A violência entre familiares e estranhos, a ganância (cada um olha apenas para o seu umbigo), a insensibilidade, entre outros males, manifestam-se fora, são problemas colectivos, mas moram dentro de cada um. Onde a inveja é bem-vinda no coração de pelo menos uma pessoa, está garantida a destruição do mundo inteiro.

É verdade que é difícil ser bom em meio a tanta maldade, até porque ninguém gosta de ser chamado de santo. Eu acho isso muito engraçado. Parece que fazer o que é justo e bom, hoje em dia, é sinónimo de fraqueza. Por isso que as pessoas ora são uma coisa ora são outra coisa. Querem agradar a todos, querem ser bem vistos até por aqueles que têm maus olhos. Chega um momento que a pessoa já não sabe quem ela é. Veja como está o seu coração. Será que você tem contribuído para o bem-estar do planeta? De que lado você está? Que tipo de pensamentos ocupam a tua mente todos os dias? Você tem orgulho de si mesmo, não me refiro à posses ou em relação ao que as pessoas pensam de si. É sobre o que você pensa de si mesmo.
Muitas pessoas conseguem alcançar grandes realizações e impressionar a muita gente, mas não conseguem ser felizes. Porque nos seus corações não há espaço para felicidade, ou ainda, não sabem ser felizes.
Muitos de nós seguimos o curso do mundo, porque tememos não sermos compreendidos. Então fingimos que está tudo bem connosco e que o problema está com os outros.
Eu sei que é uma guerra viver assim: Amar mas não ser amado, entender mas não ser compreendido, dar e não receber de volta. Perdoar mas ser condenado. É isso que acontece quando decidimos ser pessoas de verdade e nos inclinamos para as boas obras. É preferível viver assim, mas com a consciência limpa, do que ser uma coisa que nem você mesmo tem orgulho de ser.
Sabe o que acontece, mesmo quando você não quer praticar o que é nocivo ao bem da Humanidade, você que é professor por exemplo, vem o teu sobrinho que está pouco se lixando para a escola e pede para passar de classe, e você não tem como negar porque ele é quem ficava com o seu filhinho na altura que te formavas. E a vida vai, a vida vem, e nos tornamos naquilo que não estava nos planos.
Meus amigos! Nós não tiramos a paz, ela é que foge de nós.
De: RIZON VEALZINHO (músico e escritor).

RIZON VEALZINHO - Lembra (part. Jenny) - prod by Azimiz & Lapas Estudio

Baixe aqui a musica promocional da EP - REBELDIA II "O amor é uma droga"

Artista: Rizon Vealzinho (part. Jenny)
Titulo: LEMBRA
Produzido: Azimiz & Lapas Estudio
Album: Rebeldia II (Brevemente)
Género: Hip Hop

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